- Curiosidade – os seres humanos são naturalmente inquisitivos e os phishers tentam fazer com as pessoas queiram saber mais. "Se quer saber o que acontece a seguir, tudo o que precisa de fazer é clicar no link ou abrir o anexo...”
- Esperança – explorar esta emoção pode variar entre mensagens gerais sobre prémios inesperados e oportunidades de encontros, ou e-mails específicos sobre ofertas de emprego ou aumentos salariais, entre outros.
- Necessidade – muitas vezes os atacantes fingem que as vítimas sofreram uma violação de segurança, levando a que acreditem que têm de agir de imediato para a resolver, clicando nos links ou anexos do email.
- Exposição segura. Expor periodicamente os colaboradores de uma organização a simulações de ataques de phishing oferece-lhes a oportunidade de interagir com uma versão realista, mas inofensiva, do que poderia ser um ataque real. É importante que as mensagens ‘falsas’ sejam variadas, tanto na sua dimensão, tópico, tom e estilo, como na hora a que são enviadas, para as tornar mais difíceis de identificar. Assim, os colaboradores poderão cometer erros e aprender com eles sem qualquer risco, ficando mais bem preparados para lidar com ameaças reais.
- Analisar a cultura de segurança. Se simular ataques de phishing na sua organização, recolha o máximo de dados possível, incluindo quantas amostras de cada mensagem foram abertas, se os destinatários clicaram num link ou abriram um anexo, e que tipo de dispositivo estavam a utilizar (computador ou telemóvel). Assim, conseguirá compreender a sensibilização global dos colaboradores e onde poderá estar particularmente vulnerável a ataques reais.
- Orientar os esforços de formação. A formação deve ser dirigida aos departamentos sob maior risco, como as equipas financeiras, de TI e de gestão, e os colaboradores que têm acesso aos registos dos clientes – que têm alto valor para os atacantes. Nunca descure o básico, como lembrar a equipa de se questionar por que um e-mail lhes pede para fazer algo ou quem é o remetente. Colaboradores distraídos, cansados e ocupados podem ser vítimas fáceis.
- Facilitar a mudança cultural. Promover uma cultura de sensibilização e de apoio em toda a empresa é muito importante. Reconheça e recompense quem denuncia e-mails de phishing (os elogios são importantes) e apoie quem cai num esquema inadvertidamente.
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