- 61% das equipas de TI afirma que em 2020 registou mais ciberataques direcionados à sua organização
- As exigências às equipas de TI aumentaram, uma vez que a tecnologia se tornou o principal facilitador de organizações dispersas e digitais. A carga de trabalho geral de TI (excluindo segurança) aumentou para 63% das equipas de TI, e 69% registou um aumento na carga de trabalho de cibersegurança.
- Os adversários foram rápidos a tirar partido das oportunidades apresentadas pela pandemia: no geral, ao longo de 2020, 61% das equipas de TI reportou um aumento no número de ciberataques direcionados à sua organização.
- A maior carga de trabalho de segurança e a maior quantidade de ciberataques permitiram às equipas de TI reforçar as suas competências e conhecimentos de cibersegurança. É provável que muito deste desenvolvimento profissional tenha consistido em aprendizagem informal durante o trabalho, à medida que as equipas enfrentavam novas exigências de tecnologia e segurança, muitas vezes sob pressão intensa e de forma remota, não no seu local de trabalho habitual.
- Enfrentar desafios em conjunto reforçou a moral das equipas. A moral das equipas de TI também melhorou em muitos casos; de facto, mais de metade (52%) das equipas de TI inquiridas afirmou que isso aconteceu ao longo de 2020. Frequentemente, a moral parece ter aumentado em linha com uma maior carga de trabalho e ataques mais intensos. Por exemplo, as vítimas de ransomware registaram um maior aumento da moral do que as equipas que não foram atacadas (60% vs 47%). Tal foi também influenciado por circunstâncias externas e pessoais durante a pandemia, como confinamentos locais, a impossibilidade de ver a família e outros fatores. Independentemente disso, as conclusões sugerem que um propósito comum, um sentimento de valor e enfrentar as adversidades em conjunto ajudaram as equipas de TI a ficar mais ligadas e motivadas.
- As experiências de 2020 alimentaram as ambições de contar com maiores equipas de TI e utilizar ferramentas avançadas, como a Inteligências Artificial (IA), nas futuras estratégias de tecnologia. Muitas das organizações parecem ter entrado em 2021 com planos para aumentar a dimensão das suas equipas de TI internas e também de outsourcing, e para abraçar o potencial de ferramentas e tecnologias avançadas. A investigação conclui que 68% das equipas de TI prevê um aumento da equipa interna de segurança de TI até 2023, e 56% antecipa que as equipas de segurança de TI externas também cresçam ao longo do mesmo período de tempo. A esmagadora maioria (92%) espera que a IA ajude a lidar com o aumento crescente e/ou a complexidade das ameaças. Tal pode dever-se, em parte, ao facto de 54% das equipas de TI acreditar que os ciberataques são agora demasiado avançados para que as equipas internas os possam enfrentar sozinhas.
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